A realidade superou a ficção

Um relato fiel, sem adjetivos, sem exageros, sem acréscimos:
apenas fatos

A verdade não teme ser conhecida, porque é filha da luz.

Por que este livro é necessário?

Há oito anos os Arautos do Evangelho estão debaixo de uma intervenção canônica do Vaticano e, naturalmente, o inexplicável prolongamento dessa situação tem suscitado dúvidas e questionamentos no público católico.

Com o intuito de trazer clareza a esta situação, foi elaborado um dossiê com a simples e direta narração dos fatos, a fim de esclarecer os homens e mulheres de boa vontade que buscam explicações.

É uma questão de justiça. Pois, o prolongamento dessa situação, pode trazer suspeitas infundadas sobre a existência de situações graves que, na realidade, não existem.

Não se trata de uma defesa retórica, mas de uma narração fiel dos fatos, sustentada por documentos e registros públicos.

→ Um resumo cronológico dos principais fatos e documentos relacionados ao Comissariado

→ Esclarecimentos sobre as acusações infundadas contra os Arautos e sua origem

→ Estudos jurídico-canônicos alicerçando as teses mais graves do livro

Não apenas um livro:
um serviço à Verdade.

Este livro não foi escrito para polemizar, mas para honrar a verdade e permitir que cada leitor tenha o suficiente critério para entender a realidade e consciência para julgar qualquer fato ou notícia relacionada.

Ao longo dos anos, interpretações distorcidas e informações parciais contribuíram para gerar confusão e desconfiança entre muitos católicos de boa fé.

O “O Comissariado dos Arautos do Evangelho - Crônica dos fatos 2017-2025 - Punidos sem diálogo, sem provas, sem defesa” vem restabelecer a verdade, apresentando de maneira objetiva, serena e ordenada o que realmente ocorreu – sem omissões nem exageros, e com profundo respeito à autoridade da Santa Igreja.

A verdade, apresentada de maneira objetiva, serena e ordenada, mostrando o que realmente ocorreu – sem omissões nem exageros, e com profundo respeito à autoridade da Santa Igreja.

“Se falei mal, prova-o, mas se falei bem, por que Me bates?”

Jo 18, 23

A atitude de certos membros da autoridade eclesiástica diante dos Arautos do Evangelho nos faz recordar as palavras do Divino Mestre, injustamente interrogado e agredido…

Medidas punitivas – inflexíveis – sem culpa declarada.

Acusações são lançadas, suspeitas são mantidas, medidas são prolongadas – mas as provas nunca aparecem. E, enquanto isso, a dúvida paira, a honra é ferida e o bem realizado por tantos religiosos e leigos permanece obscurecido.

Não se trata de uma defesa retórica, mas de uma narração fiel dos fatos, sustentada por documentos e registros públicos.

“Onde não há caridade,
não pode haver justiça”.

Santo Agostinho

Quando a caridade é substituída pela desconfiança e o zelo pastoral dá lugar à suspeita, o julgamento se torna inevitavelmente injusto.

Com este dossiê, você vai entender como a antipatia temerária pode arruinar o futuro de uma instituição e de milhares de famílias beneficiadas por ela.